Senhor, Tu que sentes ternura
pelos pirilampos e pelos cíclames,
põe a tua mão consoladora sobre
a minha alma perturbada.
Vou sulcando mares procelosos,
lutei corpo a corpo com
as tormentas e estou ferido.
Meu Pai, faz soar aos meus ouvidos
aquela antiga canção de amor,
e os meus mundos apaziguar-se-ão;
e o teu reino de alegria avançará
pelo mundo, qual nave veloz.
Ignacio de Larrañaga
(Ailime)
Quanto mais macerada,
defumada e curtida a tristeza,
mais poesias lindas são tecidas
em nosso peito.
São poesias vivências,
experiências cruciais,
Há dores que por mais que tentemos, não curam em nossas almas...
ResponderExcluirBelo post! beijos às duas, chica
Bom dia, meninas iluminadas🙌🙌
ResponderExcluirCaríssima amiga Rosélia sua partilha é uma oração.
Sei que a unção do Senhor é constante em seu coração. Gratidão e um abraço de fé e carinho 😘
Minhas queridas
ResponderExcluirAilime e Rosélia
Preciosos os poemas que nos trazem. Falam de dor macerada que tortura as almas que querem elevar-se e encontrar a Paz do Senhor.
Beijinhos
Olinda
Que Deus Pai sempre nos dê forças, para superar as dores e magoas que vamos encontrando ao longo do nosso caminho.
ResponderExcluirDois preciosos momentos de poesia.
Beijinhos queridas amigas